Nunca se falou tanto em “conteúdo” quanto nos dias atuais. Essa palavra surge em rodas de conversas, em reuniões de negócios, durante as aulas de um curso, quando você abre o vídeo do seu influenciador favorito.
E por aparecer com tanta frequência em diferentes contextos, nem sempre fica claro o que, de fato, é conteúdo.
De uma maneira mais prática, podemos dizer que conteúdo trata-se de informação. Por exemplo: conteúdo educativo, como aulas de inglês para iniciantes ou conteúdo informativo, como notícias, artigos e curiosidades.
Por considerarmos como a informação em si, o conteúdo não necessariamente será produzido exclusivamente no formato de texto.
Por exemplo: o influenciador digital do nicho de culinária que você segue nas redes sociais, desenvolve vídeos sobre receitas para alérgicos à leite e artigos no blog com dicas de onde encontrar tais ingredientes.
Como deu para notar, o conteúdo no exemplo acima é a informação sobre culinária. Já o formato escolhido (áudio, texto, vídeo, imagens) oferece mais liberdade de criação.
Os conteúdos podem ganhar uma versão digital ou serem criados exclusivamente para uma plataforma online, como sites, blogs e redes sociais.
Por exemplo: uma editora publica mensalmente uma revista impressa que é vendida nas bancas. Para alcançar um público maior que não tem o hábito de ler o material físico, foi criado também um portal com notícias e entrevistas.
E veja só, quando você acessa o site de um jornal e revista que são vendidos no formato impresso, o que há online pode estar em formato de texto, de infográficos interativos, de vídeos, imagens e podcasts.
O que fica claro é que o conteúdo pode ter os mais variados formatos ou mais de um deles ao mesmo tempo, como uma videoaula, por exemplo.
O potencial do conteúdo
Antes de tudo, é preciso reconhecer o potencial do conteúdo.
Você já deve ter visto uma notícia que no momento certo foi um alerta sobre a melhor decisão a tomar sobre sua saúde.
Um artigo com dados ou reflexões que permitiram que você mudasse de opinião, tomasse uma decisão, aprendesse algo novo.
Se as pessoas buscam a todo instante informação, por que não entregar a elas conteúdos que correspondam às suas necessidades, objetivos e interesses?
É aí que entra o conteúdo de valor, produzido de maneira a conectar você com seu público.
Conteúdo como estratégia
E então chegamos ao conteúdo como estratégia, que parte do princípio de que sua existência deve alcançar um resultado e um público-alvo.
Isso significa que um artigo, um vídeo, um infográfico, por exemplo, não nascem do nada.
As necessidades, objetivos e valores, de forma profissional ou pessoal, que irão definir a resposta para guiar toda a produção de conteúdo.
Quando uma empresa decide criar um mural interno, existem muitos propósitos por trás dessa ação. Por exemplo: aproximar os chefes de seus colaboradores e criar um ambiente mais transparente.
Dito isso, você conseguiria dizer de imediato qual o objetivo por trás de um blog para o seu negócio?
Informar e educar, reter e ganhar novos clientes, conquistar autoridade são algumas respostas possíveis.
Informações jogadas ao acaso, sem critério algum, não darão bons resultados. Por outro lado, o conteúdo como estratégia, ou seja, planejado desde o princípio para um fim, certamente terá o retorno desejado.
Conclusão
Seja em um espaço impresso ou nas redes sociais, em blogs, sites, entre outros), conteúdos pensados de maneira estratégica são uma ferramenta a mais para conquistar o seu público.
Você chegou até aqui! Alguma dúvida sobre o que é conteúdo?